Universidade do Ser, escrito por Elza Nunnes.

Tenho certeza de que você acorda e já pensa na quantidade de coisas que precisa cumprir e dar conta no seu dia. Vivemos num mundo cheio de responsabilidades, com muitos compromissos, perdidos num mar de distrações. Estamos sempre sem tempo, e sempre com coisas pendentes. Essa parece ser a dinâmica normal da vida de uma pessoa adulta. Mas, será que estamos tão envolvidos com as nossas demandas e expectativas externas, que chegamos a esquecer do que realmente nos traz satisfação? Onde estão os nossos anseios mais profundos?

Trouxe essas perguntas como uma percepção de que levamos a vida no piloto automático. Absolvidos por uma cultura de massa, que determina quem devemos ser, ter, fazer e querer, continuamos, dia após dia, em um ritmo frenético, vivendo em um círculo, repetindo os mesmos obstáculos e os mesmos problemas sem, contudo, aprender a agir ou reagir de maneira diferente. Erramos constantemente no mesmo ponto, principalmente, em relação às nossas emoções.

Parafraseando Eduardo Shinyashiki, neuropsicólogo e neurocientista, nós vivemos em um jogo de esconde-esconde: aquele jogo em que fingimos estar bem e outros fingem acreditar. O perigo é que, na maioria das vezes, não nos damos conta de que fingimos também para nós mesmos e nos convencemos de que está tudo bem! É exatamente assim, que passamos a ignorar o nosso poder interior e a força dos nossos pensamentos e sentimentos, subestimando nossa capacidade de criação. Não é à toa que muitas vezes acreditamos que somos felizes para, no momento seguinte, perceber que vivemos uma felicidade vazia.

Todos nós, independente de idade, credo, raça ou classe social, crescemos adotando alguns modelos: na profissão, no amor, nas relações e papéis que desenvolvemos, como mãe, filha, pai, irmã, tia e amiga. Lá no comecinho das nossas vidas, seguir um modelo é uma atitude positiva e necessária porque precisamos de diretrizes. O problema é que, ao nos tornarmos adultos, deveríamos nos distanciar dos modelos estabelecidos para assumirmos quem de fato somos.

Voltamos ao ponto de partida dessa conversa, estamos tão envolvidos com a vida frenética do nosso cotidiano que não nos permitimos perceber a nossa identidade como ÚNICA! Nós somos os co-criadores da realidade que experienciamos na vida, mas, estamos ocupados demais atendendo as demandas do externo, relacionando o sucesso e a satisfação ao fato de nos tornamos iguais a fulano ou atingirmos os resultados de beltrano.

É dessa maneira que vamos nos afastando de tudo aquilo que somos e temos capacidade de ser e nos desconectamos da essência, que poderia nos trazer satisfação plena e muita alegria. Assim, adiamos a mudança de emprego, de cidade, de país, de casa. Adiamos as mudanças ousadas por medo de colocar em jogo um modelo de ser já consolidado. Deixamos de viver tantas possibilidades que habitam em nosso interior…

Este é o ponto: te convido a pensar se você está vivendo a sua versão original ou o rascunho da sua própria vida? Também te convido a refletir sobre o que você está fazendo nesse mundo e o que busca para ser feliz genuinamente? As respostas nem sempre estão visíveis aos nossos olhos, mas existem ferramentas de autoconhecimento que nos servem como guias e estão ao nosso alcance.

O Maha Lilah é uma dessas ferramentas poderosíssimas, você a conhece? Ele é chamado como o “Jogo do Autoconhecimento” porque, através de um tabuleiro, abrimos um campo que demonstra o que está acontecendo dentro de você, como um espelho de percepção de si, ampliando sua consciência para cada área da sua vida. Essa é uma ferramenta terapêutica que te convida a ingressar na sua jornada interior de autodescobertas, possibilitando respostas e lucidez para que você possa ser a criadora das suas escolhas.

Talvez, seja esse o benefício mais bonito e transformador do Maha Lilah: ele possibilita que você encontre respostas interiores que te ajudarão a ser a versão original de si mesmo!

Agendamento atendimentos Maha Lilah com Elza da Paixão Nunes, acesse: https://bit.ly/AgendamentoML

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