Nessa trajetória, aprendemos a tocar o instrumento da vida que construímos e afinamos ao longo do tempo. Dos 42 aos 49 anos, vivenciamos o desenvolvimento da Consciência Imaginativa, uma nova visão que nos guia ao essencial e à realização de metas fundamentais.
Dos 49 aos 56 anos, entramos na fase de Consciência Inspirativa, onde enfrentamos uma crise e um reposicionamento de nossa missão de vida. A busca pela essência e a realização do bem se tornam aspectos centrais nesse estágio.
Entre os 56 e os 63 anos, abraçamos a Consciência Intuitiva e mística, uma fase de profunda conexão com o cosmo e o entendimento do propósito universal. Aqui, espera-se que alcancemos a maturidade espiritual, entregando ao mundo os frutos maduros de nossa jornada.
Essa jornada espiritual é guiada pelo “Eu-Superior”, que é nosso eixo organizador e condutor. O “Eu” deve assumir forma corpórea, materializando o espiritual na expressão visível do invisível. É o “Eu” que nos direciona, possibilitando nossa individualidade e alinhando-nos com o bem, o belo e a verdade.
Nesse momento em que vivemos a era da Alma da Consciência, é fundamental que cada indivíduo assuma sua autonomia, supere tendências coletivizantes e alcance a universalização dos indivíduos. Desenvolver a consciência espiritual, limpar e educar nossos instrumentos são passos essenciais na nossa jornada de vida, segundo a Antroposofia.
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